sábado, 27 de setembro de 2008

Esclarecimento...

Deixa só eu explicar melhor...

Ali onde eu disse que eu não consigo me esquecer dela, não é de uma pessoa. É de uma coisa! [o=

hahahahahahah

Vai e Vem!!!

Pois é!!! Fui assistir ao show da Supertrunfo, grandes amigos meus, para relembrar os bons tempos em que eu me vestia de preto e saía gritando que nem louco. Foi muito bom!

Curti boa música, me diverti com amigos, tomei uma cerveja [é, só uma!] e o melhor veio depois:
fui re-convidado a tocar na Anoxika. Será que vai dar certo? Se não der certo dessa vez, é muita sacanagem com eles né... Eles já tentaram me aturar uma vez, mas eu acabei saindo. Agora eles me querem lá de novo.

Ainda, para ajudar, o Jeffinho, da Valenthia, que eu também já toquei, me chamou para voltar com a banda. DOIS MEGA CONVITES NUM SÓ DIA.

Vamos ver, né!!!

Brigadão!!!

Ósculos & Amplexos - Quati.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Vida Loka

Que coisa...
Não consigo me esquecer dela! \o=

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Metade

Vai entender...

De repente, me deu vontade de continuar isso daqui...
Vamos ver até onde vai!!

Desde minha última postagem até hoje, tanta coisa aconteceu! Vocês nem imaginam!
EU SIM! ^_^'

Bom, vamos lá:

Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio.

Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.

Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Por que metade de mim é o que penso
Mas a outra metade é um vulcão
Que o medo da solidão se afaste
E que o convivio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

Gi, brigadão!

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Ósculos & Amplexos!